Ó mar...
que banhas a minha praia,
que me causas inspiração,
que me impedes que caia,
perante tanta emoção,
tanta beleza carregas em ti,
com tanta força da natureza,
por tantas vezes eu assisti,
a tua grande grandeza,
és uma fonte de emoções,
que chega por vezes a contagiar,
provocas várias sensações,
a quem te vem visitar,
tenho tristeza no meu olhar,
pois vejo em ti poluição,
será que isto algum dia irá mudar,
será que isto tem solução,
e vivo assim imponente,
á tua força poderosa,
e o meu povo a minha gente,
visita-te sempre que possa,
dás alegria ás crianças,
e a gente adulta também,
quando nas tuas aguas mansas,
se banham muito bem,
banhas o meu corpo nu,
que te entrego sem pudor,
e num momento a cru,
deixas em mim o teu sabor,
e dum modo tão salgado,
que não é fácil esquecer,
mas só quando em ti nado,
te passo melhor a conhecer,
sei que castigas por vezes de forma trágica,
quem por muitas vezes arrisca mais,
aí perdes toda a tua mágica,
um pouco até demais,
tens momentos de romantismo,
de beleza sem igual,
carregas muitos eufemismos,
de uma forma natural,
e neste oceano azul imenso,
portador de uma beleza confusa,
digo aquilo tudo em que penso,
deixo que ele seja apenas musa....
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